É possível que você tenha ouvido todos os tipos de coisas interessantes sobre programação neurolinguística (PNL). Certamente existem muitos conceitos errados sobre isso por aí, então aqui trouxemos para você os 3 mais comuns.
1. É Manipulativo e Controle da Mente
Embora seja verdade que a Programação Neurolinguística possa influenciar os outros, certamente não é possível controlar seus pensamentos e ações com ela. Você nunca fará as pessoas pensarem e fazerem coisas que elas não querem. Quanto a controlá-los, bem, muitas pessoas nem conseguem se controlar.
Com as técnicas de relacionamento na Programação Neurolinguística, você poderá exercer influência sobre a mente inconsciente, e isso aumentará suas chances de obter o resultado desejado. Mas isso está longe de ser manipulação e controle da mente.
É do seu interesse se conectar inconscientemente com os indivíduos, para que você tenha uma chance maior de influenciá-los. A Programação Neurolinguística ajudou muitos vendedores a fazer mais vendas. Para fazer isso, é necessário examinar suas técnicas de vendas atuais e ajustá-las para que você possa se conectar com as emoções de seus clientes em potencial.
Ao fazer isso, você não está controlando a mente de ninguém, você está fazendo uma conexão em um nível emocional que aumenta suas chances de tomar uma decisão a seu favor. Seus clientes potenciais não estarão conscientes de que você está fazendo isso.
O lado linguístico da Programação Neurolinguística também é muito importante. Para obter os melhores resultados, você precisa buscar a perfeição e a intenção quando se trata das palavras que você fala e pensa, o tom da sua voz usada e sua fisiologia. É verdade que mais é dito através do uso da tonalidade da voz e da linguagem corporal do que apenas as palavras.
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2. Não funciona
Esse equívoco vem principalmente de pessoas que estudaram um pouco de Programação Neurolinguística, tentaram uma ou duas técnicas de Programação Neurolinguística e depois foram incapazes de alcançar os resultados que procuravam. O que eles deixaram de fazer foi adaptar seus comportamentos e ações para que pudessem fazê-lo funcionar para eles.
Na linguagem da Programação Neurolinguística, isso é “flexibilidade comportamental” e requer que você observe, ouça e preste atenção nos sinais do que está acontecendo com você ou nas pistas que você está recebendo do indivíduo que deseja influenciar. É então uma questão de usar suas habilidades sensoriais e perceptivas para que você possa fazer ajustes na sua abordagem.
É provável que, com o uso da Programação Neurolinguística, você já esteja obtendo melhorias em diferentes áreas da sua vida. Também é possível que você não esteja ciente de algumas das estratégias e abordagens que estão tendo o efeito desejado.
O que a Programação Neurolinguística faz é ajudá-lo a compreender como as coisas funcionam e fazê-las funcionar para você de uma maneira melhor. Se você descobrir que algo não está funcionando como deveria, basta fazer alguns ajustes em uma estratégia ou processo para obter o resultado desejado.
3. É o mesmo que terapia
Se você ler a história da Programação Neurolinguística, verá que os primeiros modelos foram todos baseados em terapia. À medida que a prática se desenvolveu, o mesmo se desenvolveu com as habilidades, e descobriu-se que várias habilidades, técnicas e comportamentos eram muito importantes em outros contextos de comportamento humano.
Isto é especialmente verdade quando se trata de mudança, comunicação e influência. A Programação Neurolinguística está preocupada com o “como” e não o “porquê” da terapia. Você pode usar técnicas de Programação Neurolinguística para fazer mudanças rápidas em vendas, persuasão, treinamento, falar em público sobre esportes e muito mais.
Também houve exemplos em que novos alunos da Programação Neurolinguística foram capazes de ajudar indivíduos a superar maus hábitos ou a erradicar suas crenças limitantes somente após uma sessão. Você pode imaginar quanto tempo isso levaria com os métodos de terapia convencional? No final do dia, a Programação Neurolinguística não é terapia – é o contrário. Você foca no presente com a Programação Neurolinguística, em vez de olhar para trás como é feito na terapia.
